Problemas geralmente ignorados pelas empresas, os vazamentos de gases refrigerantes causam, na prática, milhões de reais em prejuízos anuais. E este prejuízo afeta, principalmente, redes supermercadistas, hotéis e pousadas e outros estabelecimentos que utilizam sistemas de condicionamento de ar e de refrigeração de alimentos.
Para se ter uma ideia, se a média de preço de um quilo de gás chegar a R$ 50,00, dependendo do produto e do revendedor, uma rede com dezenas de unidades de refrigeração certamente sentirá no caixa o peso das manutenções corretivas, feitas emergencialmente.
O prejuízo é ainda maior em função dos custos adicionais envolvidos – mão de obra, perda potencial de negócios pela interrupção do serviço e até de alimentos perecíveis.
Tal situação é confirmada por recente pesquisa da GreenChill, da Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA), segundo a qual os supermercados norte-americanos de porte médio deixam vazar em torno de 25% de seu suprimento de refrigerante por ano.
Aqui no Brasil, a situação é bem pior, conforme revelam dados do Ministério do Meio Ambiente. Segundo o ministério, os vazamentos de gases refrigerantes nos supermercados brasileiros chegam a 102% carga instalada.
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“Equipamentos com fugas de fluidos refrigerantes precisam trabalhar mais para compensar essa perda, aí, além dos custos de recargas de fluidos, temos a queda de desempenho e o aumento do consumo de energia elétrica e a redução do tempo de vida útil do compressor”, explica Kiko Egydio, diretor da K11, empresa especializada em detecção e eliminação de vazamentos de fluido, e proprietária do consagrado tapa fugas homônimo.
Ele completa ressaltando que,“além da agressão ao meio ambiente, equipamentos com vazamentos são como uma bomba relógio de perdas de dinheiro para o comerciante. Quem está pagando por recargas sabe do que estamos falando – eliminar vazamentos reduz custos relevantes a cada ano”.